
1/4 de copo de água morna (ou use um forno de microondas como sugerido em "O que fazer")
2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
1 colher (sopa) de vinagre
1/2 colher (sopa) de bicarbonato de sódio
1 coador de papel (para café)
1 copo ou xícara que possa ir ao microondas
1 funil feito de parte de uma garrafa descartável (veja desenho abaixo)
1. Peça ajuda de um adulto.
2. Dissolva o LEITE EM PÓ na água.
3. Adicione as duas colheres de VINAGRE e mexa bem.
4. Leve ao forno de MICROONDAS e aqueça por 10 SEGUNDOS. Tire do forno e mexa bem! Você vai ver que aparecem duas fases no copo - uma fase com um líquido amarelado e outra com uma massa branca. Caso não tenham formado as duas fase, aqueça por mais 10 SEGUNDOS - Cuidado: não são minutos, são segundos! Não aqueça demais para poder manipular sem se queimar.
5. Coe em um filtro de papel, usando uma garrafa reciclável de plástico cortada, como mostra a figura ao lado. Use a parte da boca da garrafa invertida para fazer um suporte para o filtro de papel e a parte de baixo, para recolher o líquido após coar a mistura. 6. Lave a massa que está no coador com um pouco de água. | ![]() |
7. RESERVE APENAS A MASSA QUE FICOU NO COADOR. O LÍQUIDO PODE SER JOGADO FORA. Passe uma água no copo que continha o leite e coloque essa massa branca dentro do copo. Se a massa ficou muito dura, coloque um pouquinho de água.
8. Junte o bicarbonato de sódio e misture bem. Pode ser que apareçam algumas bolinhas mas se continuar misturando, elas desaparecem. Essas bolhas indicam que ainda tinha um pouco de vinagre na massinha branca, que reage com o bicarbonato.
Pronto! Sua cola já pode ser usada para colar papéis ou até madeiras. Tente colar algumas coisas e teste sua cola feita em casa. |
Essa é uma cola caseira e não tem a durabilidade de uma cola comercial. Ela pode estragar rapidamente e a melhor forma de guardá-la por alguns dias é num potinho com tampa, dentro da geladeira! |
A caseína é a principal proteína do leite. É bastante solúvel em água por se apresentar na forma de um "sal de cálcio". Mas, sua solubilidade é afetada pela adição de ácidos (vinagre) que altera sua estrutura e faz com que essa proteína precipite. Por isso, ela se separa da fase líquida do leite quando você adiciona o vinagre. Essa fase líquida é chamada de "soro".
Quando se adiciona o bicarbonato de sódio, forma-se um "sal de sódio" que tem propriedades adesivas, Além disso, como reage com ácidos, o bicarbonato elimina resíduos de vinagre da cola.
A cola de caseína tem um grande poder de adesão e, como você viu, pode ser preparada com facilidade.
No artigo "Qualidade do Leite e Cola de Caseína" de Luiz Henrique Ferreira, Ana Maria G. Dias Rodrigues, Dácio R. Hartwig e Cesar Roberto Derisso, que saiu na revista Química Nova na Escola no 6, de novembro de 1997, os autores comentam que:
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Hoje essa cola é usada para colar rótulos em garrafas de vidro (de cerveja, champanhe e alguns vinhos) e para aumentar as características adesivas de tintas. Apesar de seu grande poder de adesão, não tem sido usada em móveis pois pode causar manchas na madeira.
A Doença de Fabry é uma das muitas doenças metabólicas, que se caracteriza como sendo uma doença hereditária, provocada por uma anomalia genética. Esta afecta cerca de uma em cada 40.000 pessoas.
Os primeiros pacientes com esta doença foram descritos em 1898 pelos dermatologistas alemão Johannes Fabry e inglês William Anderson, de forma independente.
Alguns serviços clínicos têm verificado que esta doença tem sido diagnosticada com mais frequência na população, o que a inicio pode parecer negativo revela contudo um lado positivo: havendo uma maior prevalência da doença pode ser possível tratar-se de uma doença subdiagnosticada.Por se tratar de um distúrbio raro tem-se pouco conhecimento sobre as manifestações e evolução clínica. Os casos não diagnosticados, ou tardiamente diagnosticados, acarretam uma condução clínica errada com uma evolução que pode ser mesmo fatal.
O nosso corpo é constituído por milhões de células que se multiplicam, vivem e morrem, sendo destruídas e os componentes reutilizados pelo organismo. É nesta reciclagem que se encontra o problema que causa os sintomas da Doença de Fabry.
Quando uma célula é destruída, os seus componentes são fagocitados por outras células, os macrófagos, nos quais o material da célula morte permanece dentro de lisossomas, onde se encontram enzimas capazes de digerir os restos celulares, transformando substâncias grandes em mais pequenas, que podem ser reutilizadas. Estas enzimas são produzidas na própria célula e, se uma pessoa sofreu uma alteração genética, diz-se que ocorreu uma mutação, ficando a enzima alterada.
Esta doença é causada por um gene deficiente do organismo e, por causa desse erro uma enzima essencial é produzida em quantidades insuficientes ou possui uma estrutura que não funciona adequadamente. Sem esta enzima, determinadas substancias que deviam ser removidas do organismo permanecem nas células, dando-se uma acumulação de material, designado GL-3, sendo esta acumulação progressiva que causa a maioria dos problemas que aparecem aos pacientes.
A Doença de Fabry estabelece-se porque o corpo do paciente não é capaz de produzir uma enzima, denominada alfa-galactosidase (ou alfa-GAL), em quantidade ou estrutura adequada para realizar a sua função.
A Doença de Fabry é uma alteração hereditária. É uma herança recessiva ligada ao cromossoma X, isto é, o gene deficiente encontra-se no cromossoma X.
Cada indivíduo herda um cromossoma X da nossa mãe e um cromossoma X ou Y do nosso pai, sendo que, se o indivíduo herdar o cromossoma X do pai pertence ao sexo feminino (XX) e se herdar o cromossoma Y pertence ao masculino (XY). Dado que o gene deficiente se encontra localizado no cromossoma X, tanto homens como mulheres podem possuir esse gene. Assim, como os homens só têm um gene deficiente irão transmitir o gene às filhas, mas não aos filhos, e as mulheres, dado que possuem um gene normal e um deficiente têm, em cada gravidez, 50% de probabilidade de transmitir esse gene, quer aos filhos quer às filhas.
Com a ajuda de um geneticista pode-se realizar um mapeamento do padrão de hereditariedade da família, através de um heredograma (árvore genealógica).
Esta doença pode afectar qualquer pessoa que herde o gene deficiente, ou seja, indivíduos do sexo masculino ou feminino, de qualquer etnia, filho de pai doente ou de mãe portadora do gene deficiente.A maneira como a doença se manifesta varia um pouco consoante o sexo do indivíduo; as mulheres que possuem um gene normal e um gene deficiente podem apresentar qualquer nível de actividade da enzima logo, podem não ter sintomas, ou então ter sintomas leves ou graves; os homens têm sempre uma actividade baixa, pelo que apresentam mais sintomas que as mulheres.
As manifestações clínicas começam, geralmente, na infância – entre os 6 e 9 anos de idade – mas dá-se um agravamento dos sintomas ao longo da vida do paciente. Em geral, as primeiras manifestações são dores incómodas nas mãos e nos pés e uma disfunção renal.
Os médicos conseguem tratar alguns dos sintomas, mas estes tratamentos não são dirigidos para a principal causa da doença, que é a falta da enzima e o depósito de GL-3 que resulta disso.Os sintomas da Doença de Fabry são acroparestesia (dor ardente que afecta as mãos e os pés, acompanhada de formigueiro), angioceratoma, disfunção renal, diminuição da capacidade de transpirar, erupção cutânea ou alteração da pele, alteração ocular, prolapso da válvula mitral, problemas gastrointestinais, prejuízo ou dano de órgãos e sistemas importantes, problemas renais, cardíacos, do sistema cerebrovascular e do sistema nervoso central, para além de factores emocionais como depressões, alienações e negação dos próprios sintomas.
Afectam um pequeno número de pessoas. Mas a falta de conhecimentos científicos e médicos traz consigo um elevado sofrimento. |
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As doenças raras – também designadas como doenças órfãs – são aquelas que afectam um pequeno número de pessoas, por comparação com a população em geral. Ocorrem com pouca frequência ou raramente. Existem ainda variantes raras de doenças frequentes. Na Europa, uma doença é considerada rara quando afecta uma em duas mil pessoas. A definição de doença rara é, portanto, conjuntural, na medida em que depende do período de tempo e do espaço geográfico que estão a ser considerados. Por exemplo, a sida já foi considerada uma doença rara, mas, hoje em dia, está em expansão. A lepra, por seu turno, é rara em França, mas frequente na África central. Quantas doenças raras existem? São conhecidas cerca de sete mil doenças raras, mas estima-se que existam mais e que afectem entre seis a oito por cento da população – entre 24 e 36 milhões de pessoas – na União Europeia. Esse número está em crescimento, uma vez que são reportadas, na literatura média, cinco novas doenças por semana. Como surgem as doenças raras? A maioria das doenças raras – 80 por cento – tem subjacente uma alteração genética. Existem ainda doenças raras de origem infecciosa (bacteriana ou viral), alérgica e profissional. Existem também doenças raras causadas por envenenamento. Quais são as características mais frequentes das doenças raras?
Que problemas enfrentam os doentes? A natureza das doenças raras – falta de conhecimentos científicos e médicos – cria problemas específicos:
O que são medicamentos órfãos? São medicamentos desenvolvidos para tratar doenças raras, ao abrigo de legislação promotora de apoios à investigação e à exclusividade de mercado. Como posso obter informação sobre uma doença rara? Consulte a Orphanet. É uma base de dados de doenças raras, de acesso livre e gratuito. Contém informação sobre mais de 3.600 doenças. |
A África é o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) e o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e das Américas).
Tem cerca de 30 milhões de km², cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta e mais de 900 milhões de habitantes em 53 países, representando cerca de um sétimo da população do mundo.
Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa.
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Afri era o nome de vários povos que se fixaram perto de Cartago no Norte de África. O seu nome é geralmente relacionado com os fenícios como afar, que significa "poeira", embora uma teoria de 1981 [1], tenha afirmado que o nome também deriva de uma palavra de berbere, ifri, palavra que significa "caverna", em referência à gruta onde residiam.
No tempo dos romanos, Cartago passou a ser a capital da Província de África, que incluiu também a parte costeira da moderna Líbia. Os romanos utilizaram o sufixo "-ca" denotando "país ou território".[2] Mais tarde, o reino muçulmano de Ifriqiya, actualmente Tunísia, também preservou o nome.
Outras etimologias têm sido apontadas como originárias para a antiga denominação "África":
A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos.
O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estado foram sucedendo-se neste continente, ao longo dos séculos. Além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos de outros continentes, que buscavam as suas riquezas, como sal e ouro. A atual divisão territorial da África, no entanto, é muito recente – de meados do século XX –, resultado da descolonização européia. Esta divisão, feita devido a necessidade de matérias-primas e mercados consumidores, teve como consequências: dependência econômica, agravamento da desigualdade social e as lutas de fronteiras.
Apesar de se registrarem atualmente na África muitos conflitos de caráter político, como o da Costa do Marfim e o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possuem governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.
No entanto, é freqüente que as eleições sejam consideradas como sujas por fraude, tanto internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda subsistem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram no poder há dezenas de anos, como são os casos da Líbia e do Zimbabwe.
Em geral, os governos Áfricanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente:Lesoto, Marrocos e Suazilândia. Cabo Verde adotou o regime parlamentarista.
Abaixo indicam-se as principais regiões da África e os países que as compõem.
Territórios ultramarinos ou insulares de países (ou territórios dependentes) de outros continentes, que fazem parte integrante desses mesmos países (ou territórios dependentes), não constituindo portanto dependências:
Norte de ÁfracaPenínsula de Sinai, no Egipto, pertence ao Médio Oriente, região da Ásia). (físico-geograficamente, a
A África está separada da Europa pelo mar Mediterrâneo e liga-se à Ásia na sua extremidade nordeste pelo istmo de Suez. No entanto, a África ocupa uma única placa tectônica, ao contrário da Europa que partilha com a Ásia a Placa Euro-asiática.
Do seu ponto mais a norte, Ras ben Sakka, em Marrocos, à latitude 37°21′ N, até ao ponto mais a sul, o cabo das Agulhas na África do Sul, à latitude 34°51′15″ S, vai uma distância de aproximadamente 8 000 km. Do ponto mais ocidental de África, o Cabo Verde, no Senegal, à longitude 17°33′22″ W, até Ras Hafun na Somália, à longitude 51°27′52″ E,vai uma distância de cerca de 7 400 km.
Para além do mar Mediterrâneo, a norte, África é banhada pelo oceano Atlântico na sua costa ocidental e pelo oceano Índico do lado oriental. O comprimento da linha de costa é de 26 000 km.
A África é o continente mais pobre do mundo, onde estão quase dois terços dos portadores do vírus HIV do planeta, a continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria põem em causa o seu desenvolvimento. Algumas nações alcançaram relativa estabilidade política, como é o caso da África do Sul, que possui sozinha um quinto do PIB de toda a África.
A população da África é de mais de 800 milhões de habitantes, distribuídos em 53 países e representando cerca de um sétimo da população do mundo. Abaixo alguns índices relativos à população do continente (ano a que se referem):
A África conta ainda com 43 aglomerações urbanas com mais de 1 milhão de habitantes:
Cidade | País | População da Cidade | População do Aglomerado Urbano |
Cairo | Egito | 7,734,334 | 15,9 milhões |
Lagos | Nigéria | 8,714,228 | 13,4 milhões |
Kinshasa | República Democrática do Congo | 6,301,100 | 9 milhões |
Cartum | Sudão | 1,244,500 | 5,86 milhões |
Johanesburgo | África do Sul | 1,646,400 | 5,3 milhões |
Gizé | Egito | 4,779,000 | 4,78 milhões |
Luanda | Angola | 2,193,400 | 4,5 milhões |
Alexandria | Egito | 3,806,300 | 4,34 milhões |
Abidjan | Costa do Marfim | 3,310,500 | 4,3 milhões |
Kano | Nigéria | 3,248,700 | 3,85 milhões |
Argel | Argélia | 1,696,000 | 3,8 milhões |
Ibadan | Nigéria | 3,078,400 | 3,8 milhões |
Casablanca | Marrocos | 3,344,300 | 3,7 milhões |
Nairobi | Quênia | 2,940,911 | 3,4 milhões |
Cidade do Cabo | África do Sul | 2,686,000 | 3,2 milhões |
Adis-Abeba | Etiópia | 2,638,500 | 3 milhões |
Acra | Gana | 1,605,400 | 2,9 milhões |
Harare | Zimbábue | 1,864,400 | 2,8 milhões |
Dar es Salaam | Tanzânia | 2,456,100 | 2,54 milhões |
Dacar | Senegal | 2,384,000 | 2,6 milhões |
Durban | África do Sul | 2,354,900 | 2,35 milhões |
Tripoli | Líbia | 1,890,600 | 2,27 milhões |
Conacri | Guiné | 1,595,800 | 2 milhões |
Lusaka | Zâmbia | 1,218,200 | 1,72 milhões |
Omdurman | Sudão | 1,670,000 | 1,67 milhões |
Maputo | Moçambique | 1,088,100 | 1,64 milhões |
Rabat | Marrocos | 1,600,700 | 1,6 milhões |
Pretoria | África do Sul | 1,228,200 | 1,51 milhões |
Kaduna | Nigéria | 1,458,900 | 1,46 milhões |
Douala | Camarões | 1,239,100 | 1,45 milhões |
Yaoundé | Camarões | 1,122,500 | 1,36 milhões |
Antananarivo | Madagascar | 875,200 | 1,36 milhões |
Soweto | África do Sul | 1,221,100 | 1,22 milhões |
Port Harcourt | Nigéria | 1,053,900 | 1,2 milhões |
Mogadíscio | Somália | 1,183,100 | 1,18 milhões |
Kampala | Uganda | 953,400 | 1,15 milhões |
Bamako | Mali | 906,700 | 1,13 milhões |
Brazzaville | República do Congo | 1,133,800 | 1,13 milhões |
Lubumbashi | República Democrática do Congo | 1,074,600 | 1,07 milhões |
Mbuji-Mayi | República Democrática do Congo | 905,800 | 1,05 milhões |
Port Elizabeth | África do Sul | 833,900 | 1,05 milhões |
Benim | Nigéria | 1,051,600 | 1,05 milhões |
Freetown | Serra Leoa | 1,032,100 | 1,03 milhões |
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